Cartaz da peça criado pela agência Bunker. |
Quando as nossas mentiras se transformam em nossas verdades as consequências podem ser irreversíveis. Duas irmãs marcadas por um trauma na infância descobrem que suas lembranças atormentam, perturbam e aprisionam, mas também descobrem, nestas mesmas lembranças, a possibilidade de se libertarem.
Sobre o texto:
Até que ponto o medo e as incertezas plantadas em nossas vidas desde a infância podem interferir em nosso futuro e influenciar a formação do nosso caráter, da nossa personalidade? Partindo deste questionamento o autor nos apresenta duas personagens que, sob uma lente aumentada, vivem enclausuradas fisicamente e psicologicamente, uma por consequência e a outra por opção. A Ferrovia que Cortava a Cidade, de Reynaldo Barreto Lisboa, é um texto que passeia por gêneros dramáticos como o expressionismo, o absurdo e também apresenta fortes características do realismo poético. O autor mescla alguns elementos em uma abordagem psicológica, poética e simbolista, alterando sensivelmente a narrativa clássica - já que o fim é uma sugestão para o recomeço - para contar a história de duas irmãs que sofrem um trauma na infância; o que desencadeia uma avalanche de mentiras com o único objetivo de conter as lembranças do passado. Medo, mentira, amizade e amor são os ingredientes que vão gerar os conflitos da trama que se passa em uma melancólica cidadezinha cortada por uma ferrovia.
Aline Garcia e Marcia Aicram. |
Até que ponto o medo e as incertezas plantadas em nossas vidas desde a infância podem interferir em nosso futuro e influenciar a formação do nosso caráter, da nossa personalidade? Partindo deste questionamento o autor nos apresenta duas personagens que, sob uma lente aumentada, vivem enclausuradas fisicamente e psicologicamente, uma por consequência e a outra por opção. A Ferrovia que Cortava a Cidade, de Reynaldo Barreto Lisboa, é um texto que passeia por gêneros dramáticos como o expressionismo, o absurdo e também apresenta fortes características do realismo poético. O autor mescla alguns elementos em uma abordagem psicológica, poética e simbolista, alterando sensivelmente a narrativa clássica - já que o fim é uma sugestão para o recomeço - para contar a história de duas irmãs que sofrem um trauma na infância; o que desencadeia uma avalanche de mentiras com o único objetivo de conter as lembranças do passado. Medo, mentira, amizade e amor são os ingredientes que vão gerar os conflitos da trama que se passa em uma melancólica cidadezinha cortada por uma ferrovia.
Elenco:
Aline Garcia e Marcia Aicram
Ficha Técnica:
Cenário: Reynaldo Barreto Lisboa; Cenotécnica: Aline Garcia; Figurinos: Lúcia Reis; Iluminação: Reynaldo Barreto Lisboa; Músicas: Joel Bezerra;Projeto Gráfico e Marketing: Marcelo Monteiro - Agência Bunker
Texto e Direção: Reynaldo Barreto Lisboa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.