terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Plateia
















 Num espetáculo mais que intimista a plateia pode sentir mais de perto as nuances do texto e da montagem.

Elenco



Marcela Jorge, Marcia Aicram e Ritcheli Santana.



Seguem as fotos do novo trabalho da Companhia:

Fotos: Renato Reis
Premio: Melhor Cenário Festival Nacional de Teatro de Rio das Ostras - 2009.


Estou indo embora não me peça para ficar
e depois que eu tiver ido não me peça para voltar.
O cenário localiza-se a esquerda do palco, remete a uma sala de estar. No chão, aos pés da plateia, a tela de projeção espelha o estado interior dos personagens.
Cia. da Capital no VI Festival de Teatro de Duque de Caxias-CPTDC.
Participamos do VI Festival de Teatro de
Duque de Caxias promovido pelo CPT-DC (Centro de Pesquisas Teatrais). Na ocasião, além da oportunidade de participarmos de um evento de celebração a arte teatral, pude conhecer o Professor e Pesquisador Ricardo Riso que ministrou a palestra "Ler para Encenar: introdução as literaturas de Angola, Cabo Verde e Moçambique". Um dia desses me deparei com seu blog (ricardoriso.blogspot.com) e li seu comentário a respeito da nossa apresentação, que ele pode assistir no festival. Na maior cara de pau reproduzo o seu comentário abaixo pois ficamos muito gratificados por um parecer tão sensível. Talvez outras pessoas, talvez até a maioria, não terá a mesma percepção que o Ricardo; mas sabe, este é um dos elementos que fazem do Teatro esta arte maravilhosa, tanto para os que a praticam quanto para os que a apreciam...Valeu mestre Ricardo por externar a sua opnião.


 

 
 

"Congratulo o Grupo Antiga Capital Federal que encenou a peça "Estou indo embora não me peça pra ficar e depois que eu tiver ido não me peça pra voltar" que trata com delicadeza a fragilidade dos relacionamentos humanos, da solidão imposta e da reestruturação emocional, mostrando que apesar das decepções que a vida coloca em nossos caminhos, o melhor é seguir em frente, fronte erguida e viver. Espetáculo sensível, singelo e universal, como nos melhores textos de Caio Fernado Abreu".